Dra. Elis R. Ribeiro Xavier
Médica Coloproctologista e Cirurgiã Geral
CRM 147445 | RQE 59911
Médica Coloproctologista e Cirurgiã Geral que busca priorizar o tratamento de qualidade, tratando cada caso individualmente, avaliando o paciente como um todo, a fim de oferecer sempre o melhor tratamento. É fascinada pelo intestino, que é um dos maiores e mais importantes órgãos do corpo humano.
A doença hemorroidária, conhecida popularmente como hemorroida, consiste na dilatação de vasos sanguíneos presentes no ânus.
O câncer de intestino grosso, também conhecido como câncer colorretal, é caracterizado pela presença de tumores no cólon e reto.
A Doença de Crohn é uma doença inflamatória crônica, sem causa ainda conhecida, que pode comprometer todo o sistema digestivo.
O tratamento da doença hemorroidária pode ser feito com mudanças nos hábitos alimentares, aumentando a ingestão de fibras e líquidos para melhorar o fluxo intestinal; pomadas lubrificantes e anestésicas; medicamentos; porém em alguns casos é necessário realizar uma cirurgia para a retirada das hemorroidas.
A Técnica cirúrgica utilizada para este tratamento é a esfincterotomia anal interna (técnica aberta ou fechada). Quando ocorre presença de papila anal hipertrófica, plicoma anal sentinela e leito fissurário profundo, se faz necessário a excisão.
Entre as técnicas cirúrgicas empregadas estão a fistulotomia anal que consiste na abertura do trajeto fistuloso, pode ser em um ou dois tempos; fistulectomia anal, que é a retirada do trajeto fistuloso e o avanço mucoso endoanal.
A técnica cirúrgica mais utilizada no tratamento do prolapso retal é a sacropromontofixação do reto por via abdominal, porém nos últimos anos a proctossigmoidectomia via perineal tem sido retomada como alternativa para pacientes idosos com comorbidades.
É a cirurgia para remover parte ou a totalidade do cólon. O cólon, também chamado o intestino grosso, faz parte do sistema digestivo. Pode ser realizada por via abdominal ou videolaparoscopica.
A neuromodulação sacral é uma terapia minimamente invasiva que consiste na estimulação dos nervos sacrais, que saem da medula e passam através do osso sacro, descendo para inervar toda a pelve, musculatura do assoalho pélvico, incluindo o esfincter anal.
O tratamento da doença hemorroidária pode ser feito com mudanças nos hábitos alimentares, aumentando a ingestão de fibras e líquidos para melhorar o fluxo intestinal; pomadas lubrificantes e anestésicas; medicamentos; porém em alguns casos é necessário realizar uma cirurgia para a retirada das hemorroidas.
A Técnica cirúrgica utilizada para este tratamento é a esfincterotomia anal interna (técnica aberta ou fechada). Quando ocorre presença de papila anal hipertrófica, plicoma anal sentinela e leito fissurário profundo, se faz necessário a excisão.
Entre as técnicas cirúrgicas empregadas estão a fistulotomia anal que consiste na abertura do trajeto fistuloso, pode ser em um ou dois tempos; fistulectomia anal, que é a retirada do trajeto fistuloso e o avanço mucoso endoanal.
A técnica cirúrgica mais utilizada no tratamento do prolapso retal é a sacropromontofixação do reto por via abdominal, porém nos últimos anos a proctossigmoidectomia via perineal tem sido retomada como alternativa para pacientes idosos com comorbidades.
É a cirurgia para remover parte ou a totalidade do cólon. O cólon, também chamado o intestino grosso, faz parte do sistema digestivo. Pode ser realizada por via abdominal ou videolaparoscopica.
A neuromodulação sacral é uma terapia minimamente invasiva que consiste na estimulação dos nervos sacrais, que saem da medula e passam através do osso sacro, descendo para inervar toda a pelve, musculatura do assoalho pélvico, incluindo o esfincter anal.